terça-feira, 24 de julho de 2012

GRAÇA, é meu nome!










Meu nome é Maximina Judith Rodrigues Graça, mais conhecida como: NINA GRAÇA! Tal fato, estimulou-me a pesquisar a palavra e me levou a perceber que, é isso exatamente que busco, atingir tal estado. Este por sua vez, já está contido na minha pessoa (literalmente e simbolicamente rs), esperando para ser desperto!
O tão almejado ESTADO DE GRAÇA!


 O que é graça?
 O vocábulo Graça provém do latim gratia, que deriva de gratus (grato, agradecido) e que em sua primeira acepção, designa a qualidade ou conjunto de qualidades que fazem agradável a pessoa que as têm.
Graça é um conceito teológico fortemente enraizado no judaísmo e no cristianismo, definido como um dom gratuito e sobrenatural dado por Deus para conceder à humanidade todos os bens necessários à sua existência e à sua salvação.
Esta dádiva é motivada unicamente pela misericórdia e amor de Deus à humanidade, logo, movida por Sua iniciativa própria, ainda que seja em resposta a algum pedido a Ele dirigido.
Segundo a Igreja Católica, a graça é um dom universal e "socorro gratuito que Deus nos dá" para sermos "capazes de agir por amor d’Ele", para satisfazermos as nossas justas necessidades espirituais ou materiais e também para tornar-nos filhos de Deus e "participantes da natureza divina, da Vida Eterna" . Aliás, "a própria preparação do homem para acolher" livremente a graça divina "já é obra da graça" e da predestinação (não-absoluta) de Deus.
 Existem vários tipos de graça, como por exemplo:
- a graça habitual ou santificante (considerada também a graça primeira): é a origem, o início e a responsável pela justificação, conversão e santificação dos homens e por isso "nos foi merecida pela paixão de Cristo e nos foi dada no batismo". Por outras palavras, é o princípio e a estrutura da vida sobrenatural, que nos faz participantes da natureza divina, templos do Espírito Santo, filhos adoptivos de Deus, irmãos de Jesus Cristo, justos e agradáveis a Deus e capazes de merecer sobrenaturalmente e de penetrar na intimidade do próprio Deus. Com esta graça, são concedidas ao Homem as capacidades de operar sobrenaturalmente, a saber: as virtudes infusas ou sobrenaturais e os dons do Espírito Santo.
 O exercício, impulsionado pelas graças actuais, faz parte dos principais meios de santificação. O progresso neste exercício leva aos frutos do Espírito Santo e às bem-aventuranças. A graça santificante perde-se pelo pecado mortal, mas não pelo pecado venial ou pelas penas temporais devidas ao pecado.
- as graças actuais: são "dons circunstanciais" atribuídos especialmente ao Espírito Santo ou "intervenções divinas na vida do homem", para que ele possa continuar a acolher e colaborar com a graça e prosseguir o seu caminho de santificação. A graça actual leva o pecador à conversão e a pessoa em estado de graça à procura e ao exercício dos meios de santificação. Esta graça pode ser “eficiente” se uma vez acolhida produz o seu efeito, mas é “suficiente” quando, recusada ou não aproveitada, fica sem produzir efeito.
- as graças sacramentais: são dons que o cristão recebe por meio dos sete sacramentos da Igreja e que pode ajudá-lo "a colaborar na salvação dos outros homens.
- as graças especiais ou carismas: são concedidos especialmente pelo Espírito Santo para servir "o bem comum da Igreja", sendo exemplos disso o dom de línguas e "as graças de estado.
Uma pessoa que está em Estado de Graça vive na amizade e amor de Deus e, se nela morrer, vai para o Céu, pela graça santificante. Por outras palavras, é aquele que não está manchado pelo pecado mortal mas.
A Igreja Católica defende que a justificação (acção misericordiosa e gratuita de Deus de conceder a salvação à humanidade), e, portanto, também a graça, podem ser recusados livremente pelo Homem porque "Deus age de forma livre, concedendo a graça, e a resposta do homem também deve ser livre, pois «a alma só pode entrar livremente na comunhão do amor. Por isso, pode-se dizer que "a concretização da salvação de cada pessoa depende também da sua adesão de fé e caridade ao Salvador", estabelecendo-se assim uma colaboração indissociável entre a graça e o livre-arbítrio do Homem de escolher entre a redenção e a perdição. Daí o facto de existirem pessoas que, depois de morrerrem, vão para o Inferno, em vez de alcançarem a plena santidade, que é o desejo e a vontade de Deus para todo o género humano.

  ESTILO E ESSENCIA Estilo pode incluir moda, design, formato, ou aparência, incluindo por exemplo: Estilos reais e nobres Em botâ...