sábado, 20 de julho de 2019

ÉPOCAS DE MUDANÇAS: permutar, misturar, compartilhar. ..










Não é de hoje que estou estudando e falando aqui no blog a respeito do motivo dos desequilíbrios, depressões e descontentamento vivido pela maioria das pessoas na contemporaneidade. Quando fiz curso de acupuntura eu estudei que o maior problema da humanidade foi o surgimento do dinheiro porque a partir de então, as pessoas deixaram de desenvolver seus dons e talentos pessoais na busca desenfreada por dinheiro - cada um deveria fazer o que gosta e que lhe dá prazer em fazer e trocar por aquilo que o outro faz de melhor e que lhe proporcione felicidade porém,  o ser humano se esqueceu de buscar o aperfeiçoamento de seu dom pessoal. Ao invés de buscar a realização pessoal passou a focar naquilo que proporcionasse mais dinheiro.

O sistema capitalista o fez perder o foco do prazer pessoal, sua vida passou a ser voltada a trabalhar um monte,  para comprar várias coisas que não precisa e que no final das contas,  ele acaba percebendo que não lhe traz felicidade.
É a obsolescência programada, aquela que sustenta o dito sistema por intermédio da propaganda.

Não é de hoje que a propaganda é usada como instrumento de dominação e manipulação. Quando se estuda o Nazismo e o processo de instituição do Terceiro Reich por Adolf Hitler, uma das características mais evidentes é a retórica antissemita, isto é, o conjunto de discursos elaborados contra a população judaica europeia. Entretanto, é necessário ressaltar que a esses discursos estavam associados outros, que se referiam propriamente ao “sequestro” da consciência da própria população alemã, que foi progressivamente “inflamada” pela linguagem do nazismo, ou, como dizem alguns autores, a linguagem do Terceiro Reich. A função da propaganda e o uso dos meios de comunicação de massa foram cruciais nesse processo.

Meios de comunicação como o rádio tornaram-se muito populares nesse contexto e sua utilização para transmissão de discursos políticos de líderes como Hitler foi peça chave para a cooptação das massas que viam em tal líder uma figura “redentora”, “messiânica”. No caso específico da propaganda nazista, a máquina de fabricação de discursos políticos que enalteciam os feitos do Terceiro Reich, a figura do Füher e a figura da raça ariana e, ao mesmo tempo, demonizavam os judeus, os poloneses, os comunistas, os cristãos, ciganos, deficientes físicos, etc., era habilmente controlada por Joseph Goebbels (1897-1945), ministro da propaganda de Hitler.

Goebbels ficou conhecido pela frase “uma mentira dita cem vezes torna-se verdade”, que sintetiza a proposta de implicação psicológica da propaganda nazista. A elaboração da máquina de propaganda nazista contava com a instrumentalização de intelectuais e pessoas ligadas às artes (arquitetos, escultores, pintores, músicos, cineastas etc.). Um dos exemplos mais notórios foi o da cineasta Leni Riefenstahl (1902-2003), que produziu o famoso documentário O Triunfo da Vontade, em 1934.

Nesse filme, Riefenstal buscou retratar a formação da sociedade disciplinada e militarizada criada pelo III Reich. Dessa forma, além da gravação dos discursos de Hitler e seus ministros proferidos para centenas de milhares de pessoas em praça pública, em O Triunfo da Vontade, pode-se observar ainda soldados em treinamento exibindo os corpos atléticos que, segundo a linguagem visual do nazismo, encarnavam a essência da raça ariana. Os desfiles e paradas militares também foram retratados com uma linguagem visual que pretendia dar o “ar de triunfo”, de espetacularização do poder dominador nazista, que se preparava para a Segunda Guerra Mundial. Além de filmes e discursos apologéticos, outras formas comuns de disseminação da ideologia nazista foram cartazes e painéis com caricaturas ridicularizando os principais alvos nazistas, como os judeus, bem como panfletos com o mesmo conteúdo.

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